The woods are alive!
Na década de 90, Bill Bryson inicia o mítico trilho norte americano dos Apalaches que iria originar o livro "A walk in the woods". Este trilho, terminado em 1937, percorre uma das maiores florestas do planeta, onde o ecossistema das grandes florestas revela as suas características, não só as mais óbvias como as mais inesperadas. A imagética desta exposição parte das premissas, culminando num conjunto de trabalhos que, não se debruçando directamente na narrativa de Bryson, lhe são contínuos. Os Apalaches apresentam-se metaforicamente como habitat de seres e fenómenos únicos e imprevistos. "The woods are alive!" é uma tentativa de capturar a visão dos primeiros pioneiros, onde o ser selvagem se torna condição dos que o habitam e aqui se materializa sobre a forma de histórias visuais. Nestas, o humano e o animal encontram-se no mesmo patamar de evolução ao longo de 3300 km de um admirável mundo novo.